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quarta-feira

O Mistério de Cristo Exaltado


1. Cristo Profetizado no Antigo Testamento

As profecias sobre o Senhor Jesus vem sendo declarada desde Gn 3.15 que diz: “E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; este te ferirá a cabeça, e tu ferirás o calcanhar.” o interessante que à partir dessa promessa varias profecias dando detalhes sobre o ministério, onde Ele nasceria, Sua ressureição, Sua segunda vinda e até sua aparência foram ditas pelos profetas.
Quando o primeiro casal pecou no Jardim do Éden nosso Deus já tinha um projeto de redenção para o homem, lhe oferecendo uma segunda chance. Essa redenção seria o Cristo de Deus que viria para morrer por todos os seres humanos e lhe dar a salvação eterna (RM 5.6-8) “ Porque Cristo, estando n’os ainda fracos, morreu ao seu tempo pelos ‘ímpios. Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer. Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por n’os, sendo n’os ainda pecadores.

2. A Visão de Jesus Glorificado

Depois de toda anunciação de Jesus no Antigo Testamento ele aparece no Novo Testamento para cumprir a promessa, morre e ao terceiro dia ressuscita e completa a missão dele aqui na terra. Assim que Joao tem a primeira visão no Apocalipse ele comtempla Jesus Glorificado. Em Apocalipse 1.1a Podemos observar as primeiras palavra do discípulo dizendo “Revelação de Jesus Cristo”.
Outra discrição interessante que Joao faz em relação a Jesus Glorificado e quando ele escreve “Filho do Homem” este titulo aparece repetidas vezes nos evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas, Joao e nos Atos dos Apóstolos. Com isso observamos que mesmo com o corpo glorificado Jesus continua com a aparência Humana.

Dica de leitura – Os mistérios do Apocalipse – Joá Caetano

AS CONCLUSÕES DOS EVANGELHOS

Nos quatro Evangelhos está claro que o Espírito Santo veio sobre Jesus no seu batismo para capacitá-lo a fazer a obra de Deus. Os quatro escritores reconheceram que Jesus foi ungido por Deus para cumprir sua missão de trazer salvação ao mundo. Essas idéias são a chave para o entendimento do batismo de Jesus. Naquela ocasião no início de seu ministério, Deus ungiu Jesus com o Espírito Santo para ser o mediador entre Deus e o seu povo. No seu batismo Jesus foi identificado como aquele que carregaria os pecados das pessoas; Jesus foi batizado para se identificar com o povo pecador. Da mesma forma, nós somos batizados para nos identificarmos com o ato de obediência de Jesus. Seguimos seu exemplo fazendo uma pública confissão do nosso comprometimento com a vontade de Deus.

Fonte: Ilúmina

O EVANGELHO DE MATEUS

O relato de Mateus sobre o batismo de Jesus é mais detalhado do que o de Marcos. Começa destacando a relutância de João Batista em batizar Jesus (Mateus 3:14), que foi persuadido somente depois de Jesus lhe ter explicado: “Deixa por enquanto, porque assim nos convém cumprir toda a justiça.” (Mateus 3:15). Embora o significado pleno dessas palavras seja impreciso, elas pelo menos sugerem que o batismo de Jesus era necessário para cumprir a vontade de Deus.
Tanto no Velho como no Novo Testamento (Salmo 98:2-3; Romanos 1:17) a justiça de Deus é vista como a salvação Dele para o Seu povo. Por isso o Messias pode ser chamado de “O Senhor é nossa justiça” (Jeremias 23:6, Isaías 11:1-5). Jesus disse a João Batista que seu batismo era necessário para fazer a vontade de Deus em trazer a salvação sobre seu povo. Assim a declaração do Pai no batismo de Jesus é apresentada na forma de uma declaração pública. Enfatizava que Jesus era o servo ungido de Deus pronto para iniciar seu ministério, trazendo a salvação do Senhor.

Israel versus Hamas !

Durante anos Israel recebe diariamente ataques de foguetes caseiros, porém mortais, do grupo terrorista Hamas. Israel contra-ataca e inicia mais uma guerra no Médio Oriente. O Hamas não reconhece o direito de Israel existir e sonha com a expulsão ou extermínio dos judeus. Nesse impasse Israel precisa se defender. Infelizmente as guerras são realidades feias e não desejadas, mas elas existem e não podemos negar a perdas que cada bomba ou foguetes caseiros causam. A guerra é um círculo vicioso!

Não devem existir canonizações em guerras; pois em guerras não existem santos! Quem está ganhando essa guerra? Ninguém, pois quem vive pela espada, pela espada morrerá! Quem está perdendo essa guerra? Todos os israelenses que morreram por causa de foguetes do Hamas, assim como todos os palestinos não-terroristas que morrem na reação de Israel! Deus está no lado de quem? Certamente o SENHOR é mui amplíssimo para ficar de algum lado. O SENHOR é Deus de paz, e não de confusão; já alertava o apóstolo Paulo.

Nunca me esquecerei da cena que vi na TV em pleno 11 de setembro! Uma senhora mulçumana pulava de alegria por causa dos atentados. Nunca me esquecerei da cena em vídeo de uma criança sem braços e pernas no Iraque, após ataque norte-americano. Nessas duas cenas há algo em comum: os homens querem viver na função da espada! Acredito que Israel tem o direito de defesa, como todos os demais países. Mas a guerra sempre será uma tragédia! Infelizmente é impossível que um Estado ou instituição pense como humano bem humano.

Não cairei na besteira de condenar Israel pelas suas reações a um grupo hostil e terrorista, que se infiltra no meio dos próprios palestinos. O Hamas são se preocupa com a segurança daqueles que eles chamam de povo, pois usam mulheres e crianças como escudo. O Hamas é composto de homens que respiram guerras e não sabem o que é humanização! O Hamas quer o extermínio de Israel, a única democracia do covil de cobras chamado Oriente Médio. Muitos que condenam Israel esquecem sempre de mencionar o Hamas. Esse grupo terrorista fuzila inimigos, sejam eles até mulçumanos, como fizeram com Fatah.

Não cairei na besteira de procurar alguma profecia bíblica que dê apoio a Israel. De forma alguma celebrarei tal evento como um sinal que a vinda de Cristo se aproxima, pois os sinais não são para celebração. Israel não está na redoma de vidro da aprovação de Deus, pois os mesmos têm sua autonomia para as proezas e erros. Não vejo que se um carro bater em Jerusalém deva ser considerado um evento escatológico.

Enquanto uns batem na tecla que há crianças palestinas sendo mortas, é bom lembrar que do lado israelense há famílias enlutadas. O SENHOR está sofrendo por todas essas famílias.

Há solução para o fim de todos os conflitos? Só se mudássemos a natureza humana! Portanto é uma tarefa impossível aos mortais!

por Gutierres Siqueira

Crente convertido X Crente convencido

Ja vi vários posts, vários artigos, várias matérias, sobre esse tema. Mas meu propósito com este artigo, é outro. Não é levar conteúdo, e não explicar como muitos fazem. É dizer a você a diferença, é mostrar pra vocês, como reconhecer os dois teores de cristãos. Uma coisa posso lhe afirmar : CRENTE ATÉ O DIABO É; afinal ele crê em Deus não é verdade?

Bom, para começar, vou lhe falar de algo que pode ser notado facilmente no crente convertido. Este exemplo de cristão, sempre procura buscar Deus, em todos os momentos, sem escolher hora ou local. Somos adoradores de Deus, onde estivermos, e este tipo de crente, não se importa de maneira alguma com o que vão dizer dele. Já o oposto, o tal do convencido, se preocupa com o que as pessoas vão dizer. Quando está cantando uma música evangélica, e passa um amigo seu, antigo, do mundão, parece algo incrível, é instantâneo, a música automaticamente para de ser entoada. O medo, é que tirem sarro dele.

Outro fato, que nos mostra a diferença, é a sua postura diante da igreja e de amigos. O crente convertido, vai pra igreja, para adorar a Deus, fecha seus olhos, louva, ouve a palavra, pula, ou até adora a Deus em silêncio. Já o nosso amigo cristão convencido, é bem diferente. Esse vai pra igreja, para olhar “as mina” ou no caso das meninas, para olhar “os mano”. Que adorar que nada, para esse tipo de crente o importante e “se dar bem na fita”. Ele diz que é sapatinho de fogo, que a profecia é ser pastor, mais vai olhar o orkut dele, é foto de sunga, com óleo no corpo e pose sensual. Se vê uma varoa bonita na igreja, é ele que vai até ela de primeira pra orar, quer falar em línguas mostrar que é abençoado.

Sabe o que me deixa mais espantado, é que ambos sabem que Deus está de olhos. Ambos sabem que Deus sonda e conhece seu coração. Mais por que o crente convencido continua a ser “convencido”?

A resposta é simples, ele está PENSANDO que pode. Que pode fazer, aquilo, aquilo outro, e afins. Ora, o que falta para que ele embarque na onda de Jesus Cristo, e entre na conversão? Essa também é simples, alguém chegar para ele e contá-lo que buscar a Deus, é de forma unica para cada indivíduo, mostrar que se ele não está sentindo verdadeiramente a palavra de Deus, então de nada está adiantando sua adoração. A adoração sem excelência é vazia, é oca, não tem valor. A adoração tem que ser VERDADEIRA.

Bom, fico por aqui no momento, mais em breve postarei mais um artigo, se você tiver sugestões de artigos, ou tem dúvidas sobre algum tema, só me envia um e-mail (derickpacheco@hotmail.com), que eu criarei um post, para tirar suas dúvidas. Não prometo falar sobre todas afinal, são muitas dúvidas, mais escolherei os temas mais falados, e com mais dúvidas. Fiquem com Deus!

por Dérick Pacheco Caitano

Preserve o seu casamento

Traições, violência doméstica, vícios e separações. Essas são apenas algumas das muitas armadilhas nas quais casais do mundo inteiro caem, levando consigo o bom convívio e o amor entre os membros da família. Basta pensar: se a família foi a primeira instituição criada por Deus, como seria possível alcançar a felicidade desvalorizando esse bem maior?

É crescente o número de lares destruídos pela falta de fé; e o desrespeito aos valores cristãos leva muitas pessoas a desacreditar na importância da família como base para qualquer indivíduo. Apenas através do poder de Deus, muitos lares podem ser reconstruídos, comprovando que a família não é uma “instituição falida”. Manter a fé em alta é um instrumento fundamental para preservar um casamento feliz e duradouro e, consequentemente, constituir uma família bem estruturada, com filhos encaminhados na Palavra que os guiará por toda a vida.

Para que uma família esteja estruturada, é necessário intensificar o cuidado consigo mesmo e com todos os membros que a compõem. Desta forma, o amor do casal poderá ser refletido na vida de seus filhos, portanto, é primordial que o marido e a esposa preservem o amor por sua própria vida.

A Bíblia indica a postura ideal para os homens: “Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea.” (Gênesis 2.18) Portanto, fechar os olhos para essa verdade pode determinar a infelicidade plena. Apenas com a consciência de família, homem e mulher podem gerar um reino na Terra, unidos pelo espírito do amor.

“As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor; porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja (…). Maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela.” (Efésios 5.22-25)

Unipress.

Obr. Alexandre Fernandes, Articulista do Gospel Prime.

Alcoolismo, uma tragédia nacional

O alcoolismo é um dos mais graves problemas sociais do nosso país. Ele é responsável por mais de cinquenta por cento de todos os acidentes de trânsito, bem como de todos os assassinatos. As cadeias estão lotadas de seus protagonistas e os cemitérios cheios de suas vítimas. O álcool não é apenas um ladrão de cérebros, ele é também um destruidor do caráter. Há muitas vidas arruinadas por causa do alcoolismo. Há muitos casamentos desfeitos, muitos lares cobertos de opróbrio e muitos filhos machucados emocionalmente por causa dessa tragédia nacional. A Palavra de Deus trata desse assunto de forma objetiva em Provérbios 23.29-35. Destacaremos, aqui, quatro lições:

1. O alcoolismo é uma tragédia por causa de seus efeitos devastadores (Pv 23.29,30). A pergunta perturbadora que se faz ouvir é esta: “Para quem são os ais? Para quem, os pesares? Para quem, as rixas? Para quem, as queixas? Para quem, as feridas sem causa? E para quem, os olhos vermelhos? Para os que se demoram em beber vinho, para os que andam buscando bebida misturada”. A dependência da bebida alcoólica produz um sofrimento indescritível para a família. Uma pessoa prisioneira do vício da bebida alcoólica destrói sua reputação, sua autoestima, sua saúde e seus relacionamentos. Muitas brigas deixariam de existir se as pessoas não fossem cativas desse vício humilhante. Muitas paixões avassaladoras não empurrariam homens e mulheres para o abismo do adultério se as pessoas não fossem seduzidas pelos falsos encantos do álcool.

2. O alcoolismo é uma tragédia por causa de sua sedução traidora (Pv 23.31,32). O autor sagrado faz um alerta solene: “Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavamente. Pois ao cabo morderá como a cobra e picará como o basilisco”. A bebida alcoólica é sedutora. As propagandas mais elaboradas e mais glamorosas são de bebida alcoólica. Porém, o encanto da bebida alcoólica é uma farsa. Atrás de seu colorido fascinante há o veneno de uma víbora. Atrás de um copo resplandecente e espumante há uma alma prisioneria e uma família que agoniza. O veneno do álcool mata o corpo e a alma, destrói a saúde e a reputação, afasta o homem de Deus, de si mesmo e do seu próximo.

3. O alcoolismo é uma tragédia por causa das alterações que provoca em seus dependentes (Pv 23.33). O escritor sagrado é enfático: “Os teus olhos verão coisas esquisitas, e o teu coração falará perversidades”. O alcoolismo não é um estimulante, mas um depressivo. Ele interfere na capacidade de raciocínio, embassa a visão, rouba a lucidez e corrompe as atitudes. Uma pessoa alcoolizada perde o respeito próprio ao desandar a boca para falar perversidades. Há uma lenda que diz que uma pessoa alcoolizada passa por quatro estágios: Começa galanteador como um pavão. Depois torna-se valente como um leão. Em seguida chama a atenção para as suas peripécias como um macaco e termina na lama como um porco.

4. O alcoolismo é uma tragédia por causa da degradante dependência que produz (Pv 23.34,35). O escritor sagrado conclui: “Serás como o que se deita no alto do mastro e dirás: Espancaram-me, e não me doeu; bateram-me, e não o senti; quando despertarei? Então, tornarei a beber”. O alcoolismo produz uma cruel solidão, como alguém que se deita no alto do mastro. Uma pessoa dependente do álcool torna-se alvo da agressão coletiva, um saco de pancadas, mas já não sente mais os esbarros que recebe. O mais grave, é que a despeito de tantos tormentos e desatinos, quando acorda desse torpor, volta a beber, pois está cativo pelas algemas desse vício mortal. Acautelemo-nos acerca desse vício tão devastador. Ele é uma tragédia nacional!

Fonte: Hernandes Dias Lopes